Júri Popular condena Naylson Marinho de Sousa, mandante da morte de Gerson Freitas, a 19 anos , 4 meses e 22 dias de prisão em Barras
Sessão começou pela manhã, avançou madrugada adentro e mobilizou grande público
O júri popular que julgou o caso da morte do empresário Gerson Costa Freitas teve início às 11h da manhã da terça-feira (26) e só foi concluído por volta de 0h30 da madrugada de quarta-feira (27). Após mais de 13 horas de julgamento, o réu Naylson Marinho de Sousa, apontado como mandante do crime, foi condenado a 19 anos, 4 meses e 22 dias de prisão, em regime fechado.
A acusação foi conduzida pelo promotor de Justiça Roberto Monteiro e pelo advogado de assistência de acusação, Humberto Carvalho, que defenderam a responsabilização do réu como autor intelectual do assassinato. Já a defesa, representada pelos advogados Pricila Maria e Dr. Eduardo, apresentou de forma minuciosa seus argumentos e buscou desconstruir as teses apresentadas pela acusação, em respeito ao direito de ampla defesa.
A leitura da ata ocorreu por volta da meia-noite, encerrando uma sessão marcada por tensão, expectativa e grande presença popular. Familiares, amigos e moradores de Barras acompanharam cada etapa com forte comoção.
A guarnição militar de Barras garantiu a segurança em todo o tribunal, diante da expressiva mobilização social gerada pelo caso.




















